Irfanview – edição de imagens

Fácil de utilizar e com um layout simples o software consegue desempenhar diversas funções de forma simples e rápida. Por exemplo, baixar a resolução de algumas imagens ou até mesmo redimensioná-las é muito rápido e simples. O programa apresenta as ferramentas de forma simples e é voltado para o usuário, o internauta que deseja realizar suas próprias publicações na web.

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Lula afirma que o Brasil não entrará em recessão

Sites de Busca

Ao comparar os resultados dos sites de buscas Google, Yahoo, Altavista, Radar Uol, Clusty, MSN, ASK e DogPile sob o termo “cura do stress”, percebemos que nem sempre o Google é o melhor site de buscas. Pode ser o mais popular, mas deixa muito a desejar quando o assunto é pesquisa jornalísitca.
Os sites Google, Yahoo, Altavista e RadarUol apresentaram resultados bastante semelhantes para o termo. Às vezes, a ordem é alterada. Mas nenhum daqueles links apresentados constituem referencial relevante. Dente os resultados, podemos encontar imagens, blogs e até sites especializados em medicina.
Já os sites de busca Clusty, ASK e DogPile apresentaram resultados pouco mais específicos na área de psicologia. O DogPile apresentaa grande variedade de formatos e até vídeos (youtube).
Todos possuem links promocionais patrocinados.Na minha opinião, a busca da MSN foi uma das melhores.

Veja tabela

Google

A Cura para o Stress Wallpaper Baixar - Papel de Parede
LIXO TIPO ESPECIAL: Cura do stress
Stress - como combater, sintomas e tratamento anti stress
Cura para o Stress
Depressão, Stress, A cura pela Natureza, Tratamento Florais

Yahoo

LIXO TIPO ESPECIAL: Cura do stress
Pópulo: Cura do stress
Cura Virtual Do Stress! - Fórum Script Brasil
O Sistema de Cura do Corpo Espelho
Massagem da Cura do Sono

AltaVista

LIXO TIPO ESPECIAL
Cura do stress
Pópulo: Cura do stress
Cura Virtual Do Stress! - Fórum Script Brasil
O Sistema de Cura do Corpo Espelho
Massagem da Cura do Sono

Radar Uol

A Cura para o Stress Wallpaper Baixar - Papel de Parede
PALÁVORAS: Dicas Rápidas Para a Cura do Stress
Cura para o Stress
A cura pelo estresse (Can stress heal?)
http://www.editoras.com/record/053503.htm

Clusty

Relaxando Sem Stress
TV Agora é no PC
Link patrocinado
A Cura Pela Consciência : Teom
Stress
Água Doce: Stress

MSN

Cura Do Stress - Video - Copernic
Itaoca Pousada Camping . Situado frente ao mar, na linda praia de ...
Saúde Vida On Line -O que é o Stress?
Cursos de Especialização em Psiconeuroimunologia e Diagnose e ...
Toda Fruta -O PODER DE CURA DO LIMÃO

Ask

LIXO TIPO ESPECIAL: Cura do stress
Shimano Curado D fishing reel review, Curado 100D baitcaster page2
Reel
sTARBABY by Dennis Rawlins

DogPile

Stress Relievers, Biodots
Stop Stress And Anxiety
No More Anxiety Attacks
YouTube - Cura do stress
A TPM Não Pode Atrapalhar

Bloglines x GoogleReader

Os softwares leitores de RSS como o Bloglines e o Google Reader, que foram testados por mim durante três dias, são aplicativos que hierarquizam notícias das fontes – sites- selecionados pelo usuário. A sigla RSS indica que existem os chamdos Web Feeds.
Em geral, a feed não é o blog ou a página de notícias em si, mas uma página avulsa escrita utilizando algum padrão RSS (criada automaticamente por algum software). Os leitores RSS usam este padrão para organizar as atualizações e assim facilitar a leitura.
Há diversos leitores RSS disponíveis e grátis. Podemos citar RSS Captor, RSS Magnet Reader, RSS Bandit, Feed Reader, Bloglines e RSSOwl. Talvez o mais famoso seja o Google Reader, da Google, e que oferece diversos recursos interessantes.
Características do Google Reader:
1. É integrado com sua conta do Orkut ou outro serviços que você utilize da Google, como o Gmail
2. Funciona em todos os sistemas operacionais
3. Tudo o que for salvo em sua conta poderá ser acessado de qualquer computador
4. É possível compartilhar seus feeds com colegas
5. Para cada usuário, o Google Reader cria (automaticamente) uma página pública em que são postadas, em formato de blog, as notíciasescolhidas
Na página pública, é possível visualizar a identificação do dono no canto superior direito e, na coluna da esquerda, os posts compartilhados. A página pública de um usuário pode ser acessada por qualquer outro usuário, tenha ou não uma conta no gmail (ou qualquer outro serviço da Google). Mas fica mais fácil para aqueles que têm conta no Google Reader: existe um espaço dedicado à exibição dos itens compartilhados de seus colegas.O Google Reader também é de fácil utilização, tal como o Bloglines.
A sua lista de feeds começa vazia. Para adicionar uma entrada, basta copiar o endereço de uma feed da qual você deseja obter atualizações. Em Shared Items, você poderá encontrar seus itens compartilhados e o endereço de sua página pública. As seções Notes e Trends armazenam notas escritas pelos usuários e mostram as atividades em números e estatísticas. Estas opções podem ser úteis para os blogueiros.Também é possível organizar seus feeds em pastas, discriminando assuntos, autores, etc. Tanto no Bloglines quanto no Google Reader.
Trabalho jornalísticoAtualmente, o trabalho de pesquisa jornalística ficou ainda mais prático para os profissionais. Com os leitores de feeds é possível selecionar assuntos e economizar bastante tempo. Mas não se engane. Os periódicos costumam atualizar seus conteúdos em um determinado horário, enviando dezenas de notícias por vez. Portanto, é importante não apenas inscrever-se em milhares de feeds, mas também saber selecionar quais notícias ler e quais simplesmente marcar como lidas.

Web 1.0 e Web 2.0: as principais diferenças

Para definir as diferenças da Web 1.0 e a daquela 2.0 é importante pensar primeiramente que elas possuem características intrínsecas diversas. Em suma, possuem diferenças básicas tanto tecnológicas (permitir ou não a interação com o usuário) quanto sociais (surgimento de comunidades vituais), além da estrutura diferenciada (layout).
A principal diferença está basicamente na abordagem. Enquanto os usuários da 1.0 eram meros consumidores de conteúdo, incapazes de alterá-lo ou produzir novas versões, na web 2.0 o objetivo principal permeia a construção do conteúdo. Ou seja, usuários podem agora contribuir para o alastramento da World Wide Web. Mas a evolução não parou por aqui. Já tem gente que pensa na web 3.0.
1.0 e os grandes portaisQuem não se lembra do surgimento dos grandes portais como Aol, Uol e Yahoo. Eles marcaram a chegada da web 1.0, a primeira geração de internet comercial. Em 1994, existiam apenas pouco mais de 10 mil websites e somente os responsáveis por uma página podiam colocar informação na web. Seu principal produto era a imensa quantidade de informações disponíveis. Mas o conteúdo era pouco interativo. O usuário ficava no papel de mero espectador e não tinha autorização para alterar seu conteúdo. Na primeira fase da web, a troca de informação por e-mail e instant messanges foi a atração principal da rede para o mundo dos negócios.
2.0 e a interatividadePodemos dizer que a Web 2.0 (termo que surgiu em 2004) democratizou a produção de conteúdo digital e além disso possibilitou que cada usuário/internauta pudesse criar seu próprio conteúdo e disponibilizá-lo para toda a comunidade digital. A web 2.0 foi pensada essencialmente para o usuário, ou seja, ela tem o objetivo de desenvolver estruturas e plataformas que abordem a convergência das mídias e promovam a interação. Sua essência é permitir que os usuários sejam mais que meros espectadores. Assim, surgiram novas tecnologias, como: Mashups, Ajax, além de sites como Facebook e Myspace. Os melhores sites são ferramentas para que os internautas gerem conteúdo, criem comunidades e interajam. Alguns, como a Wikipédia, possibilitam a construção coletiva do conhecimento. A Wikipédia virou o grande símbolo dessa transformação. É uma enciclopédia em que os verbetes são criados e editados pelos próprios usuários. O YouTube é outro exemplo. Os internautas postam seus vídeose também podem comentá-los. A sabedoria das massas virou a chave na rede, então batizada de web 2.0. Outro exemplo é FlickR. Lá qualquer pessoa pode publicar suas fotos.
Nesse contexto, surgiram as famosas Tags. Espécies de etiquetas, ou índex, nos quais os usuários podem classificar o tipo de conteúdo produzido e assim facilitar a navegação. A partir dos tags fica mais fácil encontrar uma informação na web.
Mas caracterizar um site como 1.0 ou 2.0 nem sempre é uma tarefa fácil. A Amazon.com, por exemplo, nasceu com o tipo de ferramenta 1.0, mas adicionou ferramentas com o passar dos anos.